Velocidade, tecnologia e arte
Velocidade
Uma das principais causas de mortes no trânsito é o excesso de velocidade. Muitas pessoas apesar de saberem o risco que estão correndo, dirigem em alta velocidade por adrenalina, querendo sentir a sensação de friozinho na barriga. O motorista que dirige muito rápido tem um tempo menos para reagir e parar o carro em caso de risco. Como consequência, a chance de escapar sem ferimento da situação é muito menor.
São vários os condutores que ultrapassam o limite de velocidade estabelecido para as vias, aumentando a chance de acidentes graves. Embora já existam medidas para controlar o excesso dos condutores, como as instalação de radares nas estradas e lombadas, o mais importante é que haja uma conscientização maior sobre os riscos que assumimos quando dirigimos veículos em alta velocidade.
Smartphones
e notebooks em sala de aula, ajudam ou atrapalham?
O uso
compulsivo de celulares e aparelhos eletrônicos em sala de aula é cada vez mais
comum. Uma pesquisa feita na Universidade de Baylor, EUA, afirma que mulheres
universitárias passam dez horas por dia mexendo em seus telefones celulares. Já
os homens ficam em função dos aparelhos cerca de oito horas diariamente. Na
mesma pesquisa, cerca de 60% dos estudantes relataram que se sentiam viciados
em seus smartphones.
O
professor da Univali Francisco Alfredo Braun Neto, popular Chico, vê um lado
positivo que é o fato do uso do aparelho para auxiliar a aula, porém muitos
utilizam para o entretenimento e acabam se desfocando do professor. “Não depende
só de mim a formação do estudante, depende dele também”, analisa Chico.
Do ponto
de vista dos alunos, Talissa Bernardes, aluna do curso de Jornalismo, afirma
que nem sempre a aula está produtiva por isso ela recorre ao uso de seu
smartphone para passar o tempo. A mesma reconhece que muitas vezes é perdido o
foco da aula devido ao uso do aparelho, porém muitas vezes ele serve de auxílio
na hora dos estudos.
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Talissa Bernardes, estudante de jornalismo |
“Do aço à
arte”
A
exposição “Do aço à arte”, resultado do 1º Simpósio Internacional de Escultura
Instituto Arxo, é uma homenagem aos 50 anos da Universidade do Vale do Itajaí.
A mostra pode ser conferida na Biblioteca Central da Univali e em suas
proximidades. No espaço interno estão dispostas sete esculturas de menor porte
e no espaço externo, oito de maior, além de cinquenta fotos no hall da
Biblioteca.
Geraldo
Genovez, aluno do curso de Jornalismo, achou a iniciativa interessante e sugere
a extensão dessas esculturas por toda a Univali, para mesclar as cores dos
tijolinhos. “Esse tipo de arte é meio distante para mim, com essa proximidade
posso conhecer melhor”, ressalta. A exposição atrai olhares de todos os que
passam e geram até “selfies” em frente às esculturas.Os
visitantes também podem assistir a um vídeo sobre o Simpósio em um minicontêiner,
este fica localizado ao lado da Biblioteca.
focasdafoto
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