17 de setembro de 2014

Cobertura fotográfica: show Pascoal Meirelles quarteto

Artista completa 50 anos de carreira e faz show em Itajaí

Depois de uma semana cheia, terminou o 17° Festival de Música de Itajaí. Essa edição foi um sucesso. De acordo com o site da prefeitura, aproximadamente 12 mil pessoas participaram da programação, que ia de shows as oficinas. Vários eventos rolavam paralelamente como as Jam Sessions, Choro no Mercado, Hora da Sineta, A Música Invade a Cidade, Cine Música, Conversa Afinada e workshops.
Neste ano, o festival voltou a ser realizado na Casa da Cultura Dide Brandão, que funcionou com o coração do evento, onde as maiorias das oficinas aconteciam. O local também era o ponto de encontro dos alunos e professores, que paravam nos corredores para trocar ideias, propor parcerias musicais e celebrar o sucesso e a volta do festival as origens. “Já era uma reivindicação antiga da classe musical que o festival voltasse a suas origens e enviamos o pedido; o prefeito aprovou e agora o evento faz parte do calendário da cidade e tem de ser realizado por lei, todo mês de setembro”, explica Oliver Dezidério, um dos organizadores do festival, em entrevista ao programa Pirão Catarina.
A equipe do focasdafoto acompanhou um dos shows mais aguardados, Pascoal Meirelles quarteto, quase que uma reedição do Cama de Gato, importante grupo de música instrumental brasileira. Além de Pascoal na bateria, outros dois membros do famoso grupo, Rique Pantoja, pianista carioca, e Artur Maia, no contrabaixo. Fechando o time do Pascoal Meirelles quarteto, estava o saxofonista Marcelo Martins.
O show aconteceu na quarta-feira, dia 11, no Teatro Municipal de Itajaí. A abertura ficou por conta do trio de Itajaí Ribeirão da Caetana. Fazem parte do trio os músicos Fernando Knoll, na guitarra, Jaderson Cardoso, na bateria e Salésio Silva, no baixo. “Para mim, que sou baterista, é um honra abrir o show de um dos maiores bateristas do Brasil. Fico nervoso, mais é uma tensão boa de sentir”, conta Jaderson, minutos antes do início do show.
Pascoal Meirelles estava completando 50 anos de carreira e 70 anos de idade na semana do festival. Ele veio a Itajaí ministrar as oficinas de Bateria – Ênfase nos ritmos nordestinos, e de Prática de Conjunto. Instrumentista, compositor e arranjador, Pascoal é graduado pela Berklee School of Music, de Boston, nos EUA, e doutorando em música pela UNIRIO. Possui 17 CDs autorais e já tocou com grandes nomes da música brasileira como Elis Regina, Gal Costa, Chico Buarque, Gonzaguinha, entre muitos outros.

O 18º Festival de Música já está com data marcada, dos dias a 04 a 12 de setembro de 2015, prometendo muitas surpresas e atrações internacionais.


Integrantes do Coletivo focasdafoto. Da esquerda para direita: Bruno Golembiewski, Bárbara Porto, André Sschlindwein e Juliana Costa


                           
                              Na bilheteria, as pessoas chegavam mais cedo para garantir o seu lugar



Jaderson Cardoso no camarim se preparando para entrar no palco



Itajaí Ribeirão da Caetana no palco




Salésio Silva, no baixo




Fernando Kroll, na guitarra






Jaderson Cardoso, na bateria








No palco: Pascoal Meirelles
Acompanhando Meirelles estavam os músicos: Rique Pantoja, no piano; Marcelo Martins, no saxofone; e Artur Maia, no contrabaixo















Pascoal Meirelles



focasdafoto

Fotos pelo Campus

Velocidade, tecnologia e arte

Velocidade
        Uma das principais causas de mortes no trânsito é o excesso de velocidade. Muitas pessoas apesar de saberem o risco que estão correndo, dirigem em alta velocidade por adrenalina, querendo sentir a sensação de friozinho na barriga. O motorista que dirige muito rápido tem um tempo menos para reagir e parar o carro em caso de risco. Como consequência, a chance de escapar sem ferimento da situação é muito menor.
         São vários os condutores que ultrapassam o limite de velocidade estabelecido para as vias, aumentando a chance de acidentes graves. Embora já existam medidas para controlar o excesso dos condutores, como as instalação de radares nas estradas e lombadas, o mais importante é que haja uma conscientização maior sobre os riscos que assumimos quando dirigimos veículos em alta velocidade.













Smartphones e notebooks em sala de aula, ajudam ou atrapalham?
          O uso compulsivo de celulares e aparelhos eletrônicos em sala de aula é cada vez mais comum. Uma pesquisa feita na Universidade de Baylor, EUA, afirma que mulheres universitárias passam dez horas por dia mexendo em seus telefones celulares. Já os homens ficam em função dos aparelhos cerca de oito horas diariamente. Na mesma pesquisa, cerca de 60% dos estudantes relataram que se sentiam viciados em seus smartphones.
O professor da Univali Francisco Alfredo Braun Neto, popular Chico, vê um lado positivo que é o fato do uso do aparelho para auxiliar a aula, porém muitos utilizam para o entretenimento e acabam se desfocando do professor. “Não depende só de mim a formação do estudante, depende dele também”, analisa Chico.
Do ponto de vista dos alunos, Talissa Bernardes, aluna do curso de Jornalismo, afirma que nem sempre a aula está produtiva por isso ela recorre ao uso de seu smartphone para passar o tempo. A mesma reconhece que muitas vezes é perdido o foco da aula devido ao uso do aparelho, porém muitas vezes ele serve de auxílio na hora dos estudos.


Talissa Bernardes, estudante de jornalismo






“Do aço à arte”
A exposição “Do aço à arte”, resultado do 1º Simpósio Internacional de Escultura Instituto Arxo, é uma homenagem aos 50 anos da Universidade do Vale do Itajaí. A mostra pode ser conferida na Biblioteca Central da Univali e em suas proximidades. No espaço interno estão dispostas sete esculturas de menor porte e no espaço externo, oito de maior, além de cinquenta fotos no hall da Biblioteca.
Geraldo Genovez, aluno do curso de Jornalismo, achou a iniciativa interessante e sugere a extensão dessas esculturas por toda a Univali, para mesclar as cores dos tijolinhos. “Esse tipo de arte é meio distante para mim, com essa proximidade posso conhecer melhor”, ressalta. A exposição atrai olhares de todos os que passam e geram até “selfies” em frente às esculturas.Os visitantes também podem assistir a um vídeo sobre o Simpósio em um minicontêiner, este fica localizado ao lado da Biblioteca.



 



       












focasdafoto

11 de setembro de 2014

Fotos pelo Campus

Alunos saem pelos corredores da universidade em busca de momentos rotineiros

Universidade do amor

"Posso te dar o que eu sou, amigo é um cobertor bordado de estrelas". Como diz a música 'Certos Amigos', da banda catarinense Expresso Rural, as pessoas se doam quando amam, e todo amor é amigo, reconfortante, aproxima e acolhe. E na universidade, entre os jovens, este amor está escancarado nos corredores. São olhares que se encontram, abraços e beijos desavergonhados e casais desfilando de mãos dadas. São amigos que trocam carinhos, risadas e bons momentos. 
Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), a quantidade de jovens que ingressaram na universidade aos 17 anos aumentou 60%, entre 2009 e 2012. É nesta fase, da faculdade, que o jovem tem a possibilidade de aprender, experimentar, conhecer novas pessoas, se permitir. Muitos estudantes aproveitam esse tempo para namorar.
Pessoas que namoram na faculdade enfrentam o convívio e os frequentes encontros. Posteriormente isso pode se tornar algo positivo ou negativo. Uma relação saudável é aquela que preserva a individualidade de cada um e é preciso ficar atento com a divisão do tempo entre estudo e namoro. Quando o foco passa a ser apenas o namoro, o rendimento escolar pode ser prejudicado. 
Conciliando estudo e namoro, o casal faz a convivência se tornar positiva, eles podem estudar juntos e ajudar um ao outro nos trabalhos acadêmicos. Já outros casais acabam se isolando dos amigos, o que torna negativa a questão de ter um relacionamento firme na faculdade.  Cabe a cada um saber dosar a relação e não deixar que um aspecto atrapalhe o outro. 





A rotina de trabalho na universidade
    Em meio a tantos estudantes encontramos trabalhadores em pleno exercício da profissão nos horários de aula. A lanchonete não pode parar, a biblioteca está a todo o vapor, a lojinha sempre aberta para mimos, presentinhos e agrados. E como funcionaria um bom programa de televisão sem que alguém estivesse organizando as imagens que vão ar nas ilhas de edição? 


     O professor é importantíssimo para a formação dos alunos. É ele que transmite o conhecimento e traz sua experiência profissional para dentro da sala de aula. É uma grande responsabilidade, pois é papel dos mestres prepara os jovens para o mercado de trabalho.


     Se é a idade ou a ansiedade ainda não foi descoberto, mas que as lanchonetes do campus sempre estão cheias de jovens esfomeados é fato, principalmente no período da noite. A atendente deve ser ágil sem perder a atenção ao cliente, aliás, o bom atendimento é a alma do negócio.


    Cortar, montar imagens em movimento e colocá-las no ar é o trabalho feito nas ilhas de edição. Atenção é fundamental para um trabalho bem feito. 


    Para estudar requer dedicação e disciplina e com um bom livro se aprende da melhor maneira. Em uma biblioteca tão ampla como a da Univali é indispensável o trabalho de um bibliotecário, ele orienta, ajuda e organiza os livros de forma que serão encontrados com mais facilidade.



Leitura
"A leitura faz ao homem completo; a conversa, ágil, e o escrever, preciso.", disse Francis Bacon. E realmente é lendo que se conquista um vocabulário rico, argumentos inteligentes, raciocínio rápido e o poder de interpretação. Livros, folhetos, jornais, cartazes e onde se encontram palavras é sinal de conhecimento, algo novo a aprender.
Desde a infância, os pais devem ensinar seus filhos o hábito da leitura, pois pessoas que leem se tornam mais críticas e criativas. Além disso, a leitura é um hobbie saudável, acessível e antiestressante. Ler estimula a memória e a atenção, desta forma a leitura pode retardar o progresso de doenças como o Alzheimer. Assim como qualquer outro músculo do corpo, o cérebro requer exercícios para mantê-lo firme e forte.
Entre tantos benefícios da leitura está a companhia de um livro, pois com um livro nas mãos você nunca está sozinho. Livros te emocionam, te encantam, te envolvem, cativam e te fazem sorrir. Lendo você pode dar a volta ao mundo sem sair do lugar.




Coletivo focasdafoto